às vezes nem sei o que escrever, tu costumavas ser um tipo de inspiração. hoje a folha permanece intacta na mesma, e a caneta também. desviei-me do caminho que tinha traçado e parece-me que um balde de realidade caiu à minha frente, e foste tu mesmo que o mandas-te. as coisas aconteceram de um modo que eu nunca quis, mas não vou ficar aqui a lastimar e também vou pôr a culpa em mim.
foram tempos, fui.
ai, ó carolina como se chama a música?
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